Documento relata falta de preparo para tratamento de viciados em crack
Médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde estão despreparados para o enfrentamento do crack e de outras drogas no Distrito Federal. A afirmação consta de um documento enviado esta semana pelo Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) à Gerência de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), ao qual o Correio teve acesso. Nele, a chefia do Núcleo de Apoio Terapêutico do Hmib relata as dificuldades dos funcionários em conter crianças, adolescentes e gestantes em crise de abstinência. No último dia 16, uma criança de 11 anos teria entrado na sala de procedimentos da Unidade de Doenças Infecto-Parasitárias e pego uma seringa com agulha sem autorização.
Conforme o documento, no mesmo dia, o usuário de droga pegou um vidro de álcool da enfermaria e misturado ao suco porque queria “ficar doidão”. A mesma criança teria ainda brigado com outra criança na brinquedoteca do Hmib e deixado os demais pacientes apreensivos. “Em decorrência de tais fatos, a equipe trancou todos esses locais, bem como outros materiais, o que dificulta e torna mais lento o atendimento dos outros pacientes”, afirma o relatório.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
Médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde estão despreparados para o enfrentamento do crack e de outras drogas no Distrito Federal. A afirmação consta de um documento enviado esta semana pelo Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) à Gerência de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), ao qual o Correio teve acesso. Nele, a chefia do Núcleo de Apoio Terapêutico do Hmib relata as dificuldades dos funcionários em conter crianças, adolescentes e gestantes em crise de abstinência. No último dia 16, uma criança de 11 anos teria entrado na sala de procedimentos da Unidade de Doenças Infecto-Parasitárias e pego uma seringa com agulha sem autorização.
Conforme o documento, no mesmo dia, o usuário de droga pegou um vidro de álcool da enfermaria e misturado ao suco porque queria “ficar doidão”. A mesma criança teria ainda brigado com outra criança na brinquedoteca do Hmib e deixado os demais pacientes apreensivos. “Em decorrência de tais fatos, a equipe trancou todos esses locais, bem como outros materiais, o que dificulta e torna mais lento o atendimento dos outros pacientes”, afirma o relatório.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
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